terça-feira, 29 de novembro de 2011




Asas

Acordei de alma nua
Despida de temores
Durante a noite, devo ter abandonado meus medos e inseguranças
Ao amanhecer,
Asas invisíveis compunham meu visual matinal
Asas lindas
Posso até não voar até o fim do dia
Mas o gosto da liberdade já está em mim.

[Ana Paula Almeida]

2 comentários:

Luciléia Caetano disse...

Lindooooo! Parabéns poetisa predileta.

Anônimo disse...

Que lindo!