À beira do caminho
Que saudade me deu daquela que não pude ser
Do que sonhei e logo depois de lado deixei
Saudade dos sonhos infantes
Dos dias errantes
Falta senti
Dos sonhos perdidos
Das migalhas que me permiti
Por medo de errar
Meu peito doeu
Quando ao fechar os olhos
Enxerguei meus sonhos extraviados
Desejos esquecidos
Agora postos ali
Num cantinho
Abandonados à beira do caminho
Ao lado dos passos dados na direção errada
Saudades senti
Daquela que não fui
Mas que desejei
E muito!
Ana Paula Almeida
25-07-2009
Que saudade me deu daquela que não pude ser
Do que sonhei e logo depois de lado deixei
Saudade dos sonhos infantes
Dos dias errantes
Falta senti
Dos sonhos perdidos
Das migalhas que me permiti
Por medo de errar
Meu peito doeu
Quando ao fechar os olhos
Enxerguei meus sonhos extraviados
Desejos esquecidos
Agora postos ali
Num cantinho
Abandonados à beira do caminho
Ao lado dos passos dados na direção errada
Saudades senti
Daquela que não fui
Mas que desejei
E muito!
Ana Paula Almeida
25-07-2009
5 comentários:
Ana, ainda sobre Cecília lhe digo:
"É preciso não dizer nada,
a porta abeta
a lágrima
o sonho
a ilusão
a vida
a morte
um chão de ferro
a dor
a saudade
ainda que se precise da eternidade
para esquecer..."
beijos querida!!
tu é muito bem vinda em meu blog!
Márcia Magalhães
Lindo, como todos os outros poemas. Esse diz muito de mim, dos meus anseios... parabéns...
Que lindo, Ana...
gostei da imagem!
EM ESTE POEMA ME FEZ DO ONTEM O QUE FUI PARA SEMPRE...MAGICO
PEDROSA
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