Leveza, ousadia...
Um ar de descompromisso
Amanhã? Será amanhã, só isso!
Um vento no rosto
Um beijo esperado
Alma livre
Como o vento que batia em nosso rosto
Futuro? Não sei no que vai dar
É um duro, isso eu sei
Mas não é desses esnobes
Que embora grana tenham
São pobres de conteúdo
Querem mandar no mundo
Mas são inseguros
De si, dos outros
Compram atenção
É sempre um não ter tempo
Não dar importância
Ao pôr-do-sol encantador
É essa vida, meu caro
Sempre faltando algo
Em alguém
E nós sempre insatisfeitos
Com o muito que temos
É tudo menos, nunca mais
E a leveza da vida
As idiotices que nos fazem rir
Deixamos ir com um sorriso sem graça
Ele te uma mochila,
Ele me faz rir
Sentir a leveza do vento
Mas e daí se não vai dar
Já deu, minutos infinitos
Lebranças boas dessa exstência efêmera
E nada mais rápido que viver
Rápido como a velocidade do vento
Que acariciava meu rosto
Um presente naquele dia monótono
Pensado eu ainda não havia
Não acertaria se tentasse imaginar
Um ar de descompromisso
Amanhã? Será amanhã, só isso!
Um vento no rosto
Um beijo esperado
Alma livre
Como o vento que batia em nosso rosto
Futuro? Não sei no que vai dar
É um duro, isso eu sei
Mas não é desses esnobes
Que embora grana tenham
São pobres de conteúdo
Querem mandar no mundo
Mas são inseguros
De si, dos outros
Compram atenção
É sempre um não ter tempo
Não dar importância
Ao pôr-do-sol encantador
É essa vida, meu caro
Sempre faltando algo
Em alguém
E nós sempre insatisfeitos
Com o muito que temos
É tudo menos, nunca mais
E a leveza da vida
As idiotices que nos fazem rir
Deixamos ir com um sorriso sem graça
Ele te uma mochila,
Ele me faz rir
Sentir a leveza do vento
Mas e daí se não vai dar
Já deu, minutos infinitos
Lebranças boas dessa exstência efêmera
E nada mais rápido que viver
Rápido como a velocidade do vento
Que acariciava meu rosto
Um presente naquele dia monótono
Pensado eu ainda não havia
Não acertaria se tentasse imaginar
Nenhum comentário:
Postar um comentário