sábado, 30 de agosto de 2008

Agradável como o vento ( ao primata)















Leveza, ousadia...
Um ar de descompromisso
Amanhã? Será amanhã, só isso!

Um vento no rosto
Um beijo esperado
Alma livre

Como o vento que batia em nosso rosto
Futuro? Não sei no que vai dar
É um duro, isso eu sei

Mas não é desses esnobes
Que embora grana tenham
São pobres de conteúdo
Querem mandar no mundo

Mas são inseguros
De si, dos outros
Compram atenção

É sempre um não ter tempo
Não dar importância
Ao pôr-do-sol encantador


É essa vida, meu caro
Sempre faltando algo
Em alguém

E nós sempre insatisfeitos
Com o muito que temos
É tudo menos, nunca mais

E a leveza da vida
As idiotices que nos fazem rir
Deixamos ir com um sorriso sem graça

Ele te uma mochila,
Ele me faz rir
Sentir a leveza do vento

Mas e daí se não vai dar
Já deu, minutos infinitos
Lebranças boas dessa exstência efêmera

E nada mais rápido que viver
Rápido como a velocidade do vento
Que acariciava meu rosto

Um presente naquele dia monótono
Pensado eu ainda não havia
Não acertaria se tentasse imaginar

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