O vi de passagem,
Quase que por acaso
Encontro casual
Um oi e logo, um tchau
Mas de fato,
Ficou aqui
Permanece preso em mim
Um seqüestro
Sem previsão de liberdade
Sem direito á fiança
Juro que não queria te prender
Mas meu coração, querido
Insiste em desobedecer
Cabe á mim, agora
Te avisar que estás comigo
Comunicar que não partiu
Se tentares fugir
Eu já disse,
Meu coração é desobediente!
Ana Paula Almeida
21/11/06 17:53
sábado, 30 de agosto de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2008
(40)
-
▼
agosto
(32)
- Teus olhos
- Lembretes
- Desalento
- Retrospectiva
- Partida
- Dessa vida quero pouco
- Agradável como o vento ( ao primata)
- E agora?
- Sentimentalidades
- Sabe amor,
- Nova amiga de infância (a querida amiga Adriana)
- Escoderijo
- Anseio
- Adorável Estranho
- Versos vagos
- Sem saber
- Reminiscências
- Partida
- Medíocre
- Indagações (aos que não são desse tempo)
- Falsa alegria
- Então é natal
- Angústia
- Seqüestro
- Quase nada
- Pouco
- Para falar de você
- Permita-me
- Herança (a minha filha Vívian)Desejo, minha florQu...
- Em dias assim...
- Auto-retrato (2006)
- Reminiscências
-
▼
agosto
(32)
Nenhum comentário:
Postar um comentário